Festival Convergências 2021
A 7ª Edição do Festival procura a ligação entre as culturas portuguesa e galega e dedicado às figura de Zeca Afonso e Rosalía de Castro.
Separados pelas águas, mas unidos pela língua, pelos costumes, pela cultura… Portugal e Galiza de mãos dadas nesta 7º Edição do Festival Convergências, levada a cabo pelo grupo Canto D’aqui da cidade de Braga em parceria com o Centro de Estudos Galegos da Universidade do Minho, contando com o apoio do Município de Braga. Da música ao teatro, pontuada com momentos de tertúlia e poesia, contará com nomes como Uxia, Cristina Branco, Manuel Freire, Francisco Fanhais, Oscar Ibáñez, entre outros.
O Festival dedica uma duas semanas a enriquecer o conhecimento mútuo com eventos de grande interesse cultural e musical, incidindo sempre na sua temática principal de evocar os nomes de José Afonso e Rosalía de Castro, e estreitando os laços que unem Portugal e Galiza, evidenciando a semelhança entre as duas culturas.
Uxia Senlle e Cristina Branco: Fado Convergente e Tributo a Rosalía de Castro
- 23 de abril às 19h00.
- No Centro da Juventude de Braga.
Pelo 3º ano consecutivo, o Festival volta a apresentar a noite de Fado Convergente. Desta vez, a conceituada Uxia Senlle, convida Cristina Branco para uma noite de Fado que promete envolver o público na harmoniosa melodia das duas vozes.
Quico Cadaval: Fantasmas Familiares
- 24 de abril às 11h00. No Centro da Juventude de Braga.
- 07 de maio às 20h00. No Auditório Reveriano Soutullo Ponteareas.
O conhecido ator, adaptador e diretor teatral galego, apresenta um espetáculo de narração oral que se transformou nos últimos quinze anos, adaptando-se às circunstâncias ambientais, às intempéries, às experiências pessoais do artista e aos terrores mais íntimos do público.
Companhia de Teatro Furabolos: A Fronteira
- 30 de abril às 19h00.
- No Centro da Juventude de Braga.
A Companhia de Teatro Galega Furabolos, constituída por um grupo de profissionais provenientes de diferentes áreas culturais, desde a escrita, às artes plásticas e cénicas, traz até nós a peça A Fronteira, interpretada pelo seu próprio autor Carlos Labraña e pelo ator Pablo Nuñez Otero. Ilustrando o problema da guerra, das fronteiras, da divisão de povos e a necessidade de diálogo para encontrar uma solução que permita a coexistência em respeito pelas culturas, estabelece também o reencontro entre a língua portuguesa e a sua origem galaico-portuguesa.
Veja o programa completo (PDF).