25ª Edição da Quinzena de Dança de Almada
Este ano contará com a presença de dois espetáculos espanhóis: a Compañía Yugen apresenta “Aura” e Laura Lliteras e Marina Fullana trazem “Dosis”.
Criado em 1992, o festival Quinzena de Dança de Almada – International Dance Festival é hoje um espaço para a apresentação e promoção da Dança, oferecendo ao público um conjunto de eventos bem representativos da Dança Contemporânea nacional e internacional.
Além dos espetáculos, o Festival oferece outras atividades relacionadas com a Dança, como workshops, exposições, encontros, vídeodança, etc. em espaços formais ou informais, abrindo assim a possibilidade de diálogo com a arquitetura urbana.
Incluída no Festival, a Plataforma Coreográfica Internacional abriu o evento à participação de companhias e criadores independentes de Dança Contemporânea de todo o mundo, tornando-se num importante ponto de encontro para coreógrafos e bailarinos. Com um espírito sempre aberto a novos desafios, o Festival inaugura desde 2013 uma política de divulgação dos profissionais da Dança, através da homenagem a artistas que marcaram a história recente da Dança em Portugal. No que respeita as restantes atividades do Festival, elas são marcadas por várias iniciativas, com o fim de divulgar a prática da Dança junto de diversos públicos, desde os mais jovens até à população sénior.
A presença espanhola no festival chega este ano da mão de:
Aura
- Quinta-feira, 19 de outubro, às 21h30.
- Coreografia e interpretação: Aina Lanas e Julien Rossin.
Peça inspirada na cultura nipónica, na sua espìritualidade, disciplina e respeito pelo conceito de “espaço privado” e “espaço público”. Chocados com a colisão entre a super tecnologia e a humanidade, começamos a pensar em Aura, uma mistura dos corpos físico, etéreo e emocional.
Dosis
- Sexta-feira, 20 de outubro às 21h30.
- Coreografia e interpretação: Laura Lliteras e Marina Fullana.
Uma interpretação inspirada nas mulheres em geral e na mulher que existe dentro de nós. É uma viagem ao longo de diferentes estados, em que as intérpretes se autoconhecem e se perdem nelas próprias.